quinta-feira, 12 de abril de 2018

Leituras #24

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Divina Vingança – O Clã das Freiras Assassinas Vol 02 – Robin LaFevers

Sinopse: Sybella nunca soube ao certo o que era amor. Não sem segunda intenções. Desde sua infância, ela teve de confiar em si mesma para conseguir sobreviver. Ao chegar no convento de Saint Mortain, Sybella recebe o refúgio de que tanto precisava, porém isso terá o seu preço. As irmãs, que servem ao deus da Morte, percebem que a garota tem atributos e que ela pode se tornar uma arma poderosa. Ela vive durante três anos no convento e é treinada para enfrentar quem quer seja. Sybella já não é mais uma garotinha inocente, e sabe disso. Agora é uma mulher madura e totalmente preparada, uma assassina experiente, que mata a quem merece e o faz por gosto e sem piedade. Nunca se arrepende de suas decisões. Pelo contrário, ela sabe onde se encontram seus pontos fortes e como usá-los para cumprir sua missão. Porém, ela é enviada de volta para o lugar onde passou sua infância, para espionar seu pai, o cruel D’Albret. Ela começa a se lembrar de coisas horríveis que aconteceram enquanto estava sob o domínio dele e decide compartilhar com Fera, quem, fora do convento, torna-se seu companheiro. Juntos eles redescobrem a confiança e o amor. Assim, Sybella caminha por uma teia complexa de vingança e ódio, em busca de seus traidores, que levam a marca do deus da Morte. Ambientado da França medieval, Divina Vingança é o segundo livro de O clã das freiras assassinas, uma trilogia de mulheres fortes em busca de seu próprio destino.

Neste segundo livro, ficamos a conhecer mais uma noviça: Sybella. Além de ter uma ligação com um dos pretendentes à mão da Duquesa, já que o terrível Conde D’Albret é seu pai, existem outros conflitos familiares, que são a razão pela qual ela foi levada co convento. Será que vai reconquistar a confiança da família e ficar a saber de tudo antecipadamente para informar a Abadessa? E será que faz isso tudo enquanto salva um servo leal da Duquesa da tortura e morte, tentando não se apaixonar ao mesmo tempo?
Como no primeiro livro, mantém-se aqui um elo com a história real da Bretanha. O conflito, a duquesa e D’Albret são personagens reais e históricos, o que torna tudo mais real, mesmo com a inserção de personagens fictícias e mágicas.

1 comentários:

Rute disse...

Não conhecia este livro!

 

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