domingo, 16 de junho de 2019

Leituras #36


Este livro foi um empréstimo que não me desiludiu.
A história gira à volta do Dr Félix Rossi, um conceituado medico, que quer saber duas coisas: se o tecido do Santo Sudário contém mesmo o ADN de Cristo e se é possível recuperar o suficiente para fazer um clone.
Razões várias da sua vida levam-no por um lado a tentar concretizar esta experiência e por outro a colocar em causa a sua identidade religiosa e pessoal.
É um livro, que não pondo em causa a religião, vivida de forma diferente pelas diferentes personagens, em que conseguimos compreender e perceber porque razão algumas pessoas tomam certas decisões.
Além do Dr. Rossi, temos também a sua irmã Frances e a mulher por quem está apaixonado Adeline.
Outras personagens que aparecem como secundárias, mas que rapidamente passam a principais, com um "namoro" pelo meio que são a sua empregada Maggie e o porteiro do prédio Sam.
É um livro leve, que se lê bem, sem grandes fundamentalistos religiosos ou de ciência.
Quem leu, o que acham?

domingo, 2 de junho de 2019

Leituras #35

Imagem Fnac
Sinopse, daqui: https://www.fnac.pt/mp8575242/O-Pergaminho-Sagrado
Uma misteriosa aventura do autor da série Assassin’S Creed.
Quando um grupo de arqueólogos começa a investigar a tumba de Enrico Dandolo, o poderoso magistrado de Veneza e líder da sanguinária Quarta Cruzada, ninguém imagina as consequências catastróficas dessa pesquisa. O líder dos venezianos guardava muitos segredos e, antes de morrer, fez questão de dar instruções sobre como deveria ser sepultado, pois algumas informações precisavam ser enterradas com ele. Oitocentos anos mais tarde, após encontrar o túmulo de Dandolo, três arqueólogos são sequestrados e desaparecem sem deixar rastro. Tudo o que resta dentro da tumba é uma estranha chave com um antigo código inscrito. Assim, os agentes da Interpol Jack Marlow e Laura Graves são convocados para investigar o misterioso caso, e logo descobrem que Dandolo guardava a verdadeira história por trás dos Cavaleiros Templários. E que alguém quer evitar que seus segredos venham à tona.   
 




Um livro de repleto de mistérios com a ajuda de factos históricos.
Eu tenho paixão por história, por isso este livro apelou ao meu gosto.
Não posso dizer que se leia assim muito bem, tem cenas de violência, e por vezes é massudo, mas (há sempre um mas) o final vale a pena. Experimentem, é daqueles que dá para ir lendo, com outros pelo meio.


 

sábado, 18 de maio de 2019

Leituras # 34



David Gurney sentia-se quase invencível... até que esbarrou com o assassino mais inteligente que alguma vez teve de enfrentar.

Duas semanas é o prazo que Dave Gurney - inspetor de homicídios recém-reformado da Polícia de Nova Iorque e protagonista do primeiro romance de John Verdon, Pensa Num Número - se impõe para resolver um caso intrigante que lhe chega às mãos: uma jovem noiva é decapitada durante o copo-d’água, rodeada por centenas de convidados. Não há testemunhas, arma do crime ou qualquer pista do assassino. Um desafio ao qual é impossível resistir. Mas a que custo?

Todos os indícios apontam para o novo jardineiro, um homem misterioso e conturbado, mas nada se encaixa - nem o motivo, nem a ausência da arma do crime e, acima de tudo, o cruel modus operandi. Deixando de lado o óbvio, Gurney começa a ligar os pontos longe de imaginar que está prestes a travar uma batalha épica com o pior dos inimigos, um sádico implacável, que não hesitará em arrastá-lo para a beira do precipício e, pior… à sua mulher, Madeleine.
Imagem  Porto Editora


Para quem gosta de policiais, este livro é viciante. O mistério, as personagens que não têm nada de superficial, o quase descobrir o assassino, mas depois, bem, depois leiam e descubram.

Fiquei curiosa com o outro livro do autor, até porque se for tão bom quanto este, vai ser mais uma daquelas leituras em que vai ser difícil largar.

E vocês já leram algo deste autor, o que me dizem? E deste tipo de livro gostam?

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Leituras #33

S
Imagem Wook
inopse
, daqui:
https://www.wook.pt/livro/encontro-na-provenca-elizabeth-adler/10952290          
No Sul da França, os segredos serpenteiam pelo campo ensolarado como os ramos das videiras - e como um bom vinho, tornam-se melhores a cada ano que passa. Mas Franny Marten sabe pouco desse mundo. Tudo o que serpenteia através da sua pequena casa de campo na Califórnia é o sonho de se apaixonar. Franny pensava que o sonho podia tornar-se realidade - até que conhece a mulher do seu amante! Mas, quando começa a sentir que o seu coração já ficou destroçado demasiadas vezes, Franny recebe uma carta misteriosa que muda tudo... A carta é um convite para uma reunião da família Marten num château na Provença. Sabendo pouco sobre a família, Franny decide arriscar e faz as malas para a aventura de uma vida. A sua decisão de ir a França irá empurrá-la para um mundo na orla do tempo, onde o azul do Mediterrâneo se mostra ao longe com a promessa de que tudo é possível. E quando Franny descobre por que motivo o destino a levou à Provença, vai finalmente entender que quando se trata de amor, às vezes nem tudo é o que parece. Às vezes, é ainda melhor...




Uma história em torno da família Marten, que tem como ponto de partida e junção a matriarca Rafaella. Ela decide, depois de vários anos de solidão reunir a família que lhe resta.
Ao longo do livro, vamos descobrindo a história da família, dos amigos e dos habitantes da vila.
Uma leitura leve, que deve ser uma bela companhia nas férias, a mim acompanhou-me na hora de almoço.
A descrição das paisagens da Provença fazem sonhar em um dia conhecer a região.

domingo, 28 de abril de 2019

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Leituras #32


Imagem da Wook
Sinopse, daqui https://www.wook.pt/livro/escrito-na-agua-paula-hawkins/19197702          
Um thriller intenso, da autora do bestseller mundial A Rapariga no Comboio
CUIDADO COM AS ÁGUAS CALMAS. NÃO SABEMOS O QUE ESCONDEM NO FUNDO.
Nel vivia obcecada com as mortes no rio. O rio que atravessava aquela vila já levara a vida a demasiadas mulheres ao longo dos tempos, incluindo, recentemente, a melhor amiga da sua filha. Desde então, Nel vivia ainda mais determinada a encontrar respostas.
Agora, é ela que aparece morta. Sem vestígios de crime, tudo aponta para que Nel se tenha suicidado no rio. Mas poucos dias antes da sua morte, ela deixara uma mensagem à irmã, Jules, num tom de voz urgente e assustado. Estaria Nel a temer pela sua vida?
Que segredos escondem aquelas águas? Para descobrir a verdade, Jules ver-se-á forçada a enfrentar recordações e medos terríveis há muito submersos naquele rio de águas calmas, que a morte da irmã vem trazer à superfície.
Um livro profundamente original e surpreendente sobre as formas devastadoras que o passado encontra para voltar a assombrar-nos no presente. Paula Hawkins confirma, de forma triunfal, a sua mestria no entendimento dos instintos humanos, numa história com tanta ou maior intensidade do que A Rapariga no Comboio.





Primeiro li A Rapariga do Comboio e vi também o filme, por isso quando me propus a ler este livro, já sabia que ia ficar viciada.
É uma história de família, bem contada, em que conseguimos perceber as angústias e os medos das personagens, e por eles sentir empatia, mesmo quando não nos identificamos totalmente.
É daqueles livros que vale bem a pena, uma boa leitura para quem gosta do género.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

quinta-feira, 21 de março de 2019

São umas atrás das outras

É no trabalho, onde existe a pessoa de complicómetro, que fala por meias palavras e é melhor que o mundo, e que é melhor a tudo, e que mi-mi-mi, e é sempre a coitadinha e coiso.
Em casa, a pressão daqueles que nada têm para fazer, a não ser dizer que nada têm a fazer porque eu não tenho tempo para eles, e outros que, sendo doutro lado, só conseguem ter conversas para envenenar, sendo que os primeiros (que supostamente deveriam defender-nos) caiem que nem uns patinhos e culpam-nos a nós.
Para culminar: parti um dente bom, porque o seu vizinho tinha uma cárie infiltrada no meio de ambos e fez fissura para debaixo da gengiva.
Estou à espera ansiosa por coisas bomas, mesmo muito boas.

terça-feira, 19 de março de 2019

sexta-feira, 1 de março de 2019

É um sentimento que persiste

Sozinha, sinto-me sozinha.
Sinto que não tenho com que falar, ou que se falo as minhas questões são triviais para quem ouve.
Ás vezes ainda pego no telefone, mas depois penso em quem está do outro lado e já nem faço a chamada. Não sou a única a ter problemas e sei de quem os tem também desgastantes.
Só que ás vezes.....às vezes gostaria de ter um ouvido que ouvisse mesmo, que não fizesse juízos de valor, que não guardasse para mais tarde atacar, que me fizesse sentir que por mais triviais que sejam as minhas questões, elas também contam, eu também conto.
Gostava de ter alguém com quem "parvejar".
Mas não dá, naõ tenho e como quando já tentei ouvi o que não quis, muito por culpa minha de certo, vou manter-me cada vez mais calada e fechada na minha ostra.
Como já ouvi e bem: o calado vence tudo.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

 

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