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| Imagem: Wook |
Nas escadarias do Museu Egípcio em pleno Cairo, Tomás Noronha é abordado por uma desconhecida. Chama-se Ariana Pakravan, é iraniana e traz consigo a cópia de um documento inédito, um velho manuscrito com um estranho título e um poema enigmático.
O inesperado encontro lança Tomás numa empolgante aventura, colocando-o na rota da crise nuclear com o Irão e da mais importante descoberta jamais efectuada por Albert Einstein, um achado que o conduz ao maior de todos os mistérios: a prova científica da existência de Deus.
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O último que tinha lá em casa deste autor, o que dizer: adorei. Deus explicado à luz da ciência? Ou a ciência explicada à luz da fé? As duas, nenhuma? Tirem as vossas conclusões, mas uma coisa fica, nada acontece por acaso, ou melhor os nossos acasos são acontecimentos já pré definidos na vida de outros. Tudo tem o seu ciclo, tudo se transforma.
Uma escrita que apaixona, um tema bem diferente do anterior e mesmo não entendendo nada de física, de matemática e quase que invejando a cultura do Professor Noronha, é sempre interessante ver como cada um "lê" e "interpreta" aquilo que vê e lê à luz da sua história pessoal, familiar, social e daquilo que lhe é imposto.
E não, não tem nada a ver com religião.
1 comentários:
Adoro a forma como o José Rodrigues dos Santos escreve. Gostei particularmente deste livro (e do Codex também, são os meus favoritos).
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