Eu leio quase tudo, a sério, ficção científica e terror é que não, não gosto. Há quem considere livros sobre vampiros terror e eu não, para mim terror é mesmo livros sobre o oculto, não leio, não gosto, detesto mesmo.
Já nem sei quem me emprestou este livro (São, foste tu?) e gostei. Uma escrita diferente, nada de verdades absolutas, o relatar de alguém que se viu perante uma nova realidade e que decidiu partilhá-la com o mundo.
Entretanto a minha mãe emprestou-me este de um colega de escola e dentro do mesmo acho uma leitura diferente. Não sei se faria a meditação que ele fala, mas acredito que os princípios de amor, compreensão, empatia ajudam muito, quer se tenha uma alma (como o autor diz) ou várias, e se tenha várias vidas ou só esta. São verdades universais que violência gera violência e amor gera amor, o mesmo princípio que tento utilizar quando gritam: cada vez falo mais baixo e eu sou pessoa de voz naturalmente alta. É um livro que se lê bem, que não avoga verdades absolutas, nem certezas absolutas. É um ponto de vista diferente.
Se concordo? Com algumas coisas, noutras não me revejo.
Fiquei com curiosidade de três coisas: saber as minhas vidas passadas, vidas futuras e de ler
Só o Amor é Real do mesmo
autor. Numa coisa acredito: o Amor é real.
1 comentários:
"Muitas vidas, muitos mestres", sim é meu! :-) Dos melhores livros que já li, faz-te pensar numa serie de coisas, faz-te crescer... e faz-te querer saber mais... independentemente de se acreditar ou não na teoria da reincarnação, o livro vai muito mais além, é quase um guia espiritual! Só tenho esse, nunca cheguei a comprar os outros... Um dia destes, talvez!
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