segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Deixe-mos a parvoíce de lado, por uns momentos

A invenção de Hugo
 Este filme é daqueles que se vêm bem, mas não entendi muito o grande alarido à volta dele.
Sim, percebo que quando a personagem principal diz algo do tipo "Right after my father died, I would come up here a lot. I'd imagine the whole world was one big machine. Machines never come with any extra parts, you know. They always come with the exact amount they need. So I figured, if the entire world was one big machine, I couldn't be an extra part. I had to be here for some reason. And that means you have to be here for some reason too.", nos toque a todos, mas não era, nem é daqueles que, apesar de ter gostado, me veja a rever.


Wook
Sinopse
Sete irmãs extraordinárias vivem juntas sob a sombra da guerra, unidas pela lealdade, pelo amor, pelo medo e pela esperança. Até que chega uma noite alucinante em que Luftwaffe arrasa Coventry. No meio das tempestades de fogo que se propagam pela cidade, a filha mais nova experimenta um despertar mágico que resultará, anos depois, no nascimento de uma criança. Após o fim da guerra, os percursos das irmãs divergem, mas permanecem atraídas por esta criança extraordinária. À medida que o rapaz cresce, as circunstâncias conspiram para pôr à prova as suas lealdades mútuas, enquanto abrem o pano dum mundo de eventos verdadeiramente espectaculares
O livro supreendeu-me pela positiva. Não estava há espera daquele tipo de relações. Talvez pelo número de irmãs, pelas suas personalidades, mas confesso que deixar de ler era custoso, queris sempre saber mais um bocadinho. Uma história verdadeira, factos de vidas, mesmo sendo ficção.

1 comentários:

Mamã Petra disse...

Ainda não vi o filme, mas quero ir ver, mesmo por causa do alarido, para ver se concordo. O livro não conhecia, ando a leste.

 

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