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Ou melhor, a mãe acha que é.
Nestre livro a autora fala do sentimento de culpa que assola as mães, desde sempre, e demonstra-o com a sua própria família, com exemplos que todos nos podemos reconhecer.
Como mãe de 4 filhos relata acontecimentos corriqueiros que nos fazem rir, desde a infância à idade adulta alternando entre o exemplo prático e a conversa mais séria, de psicóloga amiga, não chata.
Como filha, relata o seu relacionamento com uma mãe de forte personalidade, mandona muitas vezes, mas ensinando que o respeito pelos mais velhos deve ser cultivado pela sociedade.
Além disso, faz uma chamada de atenção para os sonhos das mães: adiar muitas vezes é preciso, esquecer, anular, apagá-los da existência não. Os filhos crescem e vivem a vida deles, a mãe, o pai, o casal já existia antes e deverão permanecer depois.
1 comentários:
Parece interessante. Eu retomei as leituras recentemente. Claro que não leio como lia antes, mas vou lendo mais.
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