quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Na linha do post anterior

Quando gosto de alguém gosto, tento desenvolver uma relação com essa pessoa que poderá dar origem a uma amizade.
Não agrado a todos, nem a todos os gregos, nem a todos os troianos e até Jesus Cristo já perdeu a paciência comigo e o meu-rico-feitio-de-bicho-do-mato como diz a minha mãe.
Agora, aquelas pessoas amigas, amiguinhas, unhas com carne, amigalhaças do peito, desde quando os dinossauros palmilhavam a terra, que à primeira oportunidade dizem algo, mas desculpam-se sempre com ai que já falei demais, pensei alto e foi sem querer, em todas as ocasiões, lembram-me aquele ditado: "Nas costas dos outros lemos as nossas".
Giro é ver que o inverso é tão igual que parece a mesma cena com outros intervenientes.
Ora aqui está uma das razões pelas quais a maior parte dos dias quanto menos falar melhor.

3 comentários:

Pobre(o)Tanas disse...

Há pessoas que por mais amigas que queiram ser eu tb as dispenso bem...

soumaiseu.blogs.sapo.pt disse...

Gosto de ti como és! :-) Bicho do mato é quem to chama, sim? Bjinhos

Bonitinha disse...

Gostei do ditado, não conhecia!
Quanto ao resto, também sou um bicho destes no início, só quem consegue escapar às primeiras impressões é que ficam :)
beijinhos

 

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