quinta-feira, 19 de julho de 2018

Leituras #27

Imagem WOOK
Sinopse:
Auschwitz-Birkenau, o campo do horror, infernal, o mais mortífero e implacável. E uma jovem que teima em devolver a esperança. Sobre a lama negra de Auschwitz, que tudo engole, Fredy Hirsch ergueu uma escola. Num lugar onde os livros são proibidos, a jovem Dita esconde debaixo do vestido os frágeis volumes da biblioteca pública mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu. No meio do horror, Dita dá-nos uma maravilhosa lição de coragem: não se rende e nunca perde a vontade de viver nem de ler porque, mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias».
´
Sobre a  II Guerra Mundial muito se escreve, tanto ficção como relatos reais.
Neste livro é-nos dado a conhecer a história de Dita e dos habitantes do Bloco 31. Das suas pequenas vitórias, das suas grandes derrotas e da resiliência em tempos muito difícieis. Das lutas internas que cada um dos habitantes do bloco e seus conhecidos travam.
É um livro, que conta uma história passada na Guerra e não mais uma história sobre a mesma.
Quando a mim, a personagem principal, é de uma resistência e resiliência extraordinárias. Dá gosto ler sobre pessoas reais que em meio às maiores adversidades são capazes de vencer e não se deixar corromper.

0 comentários:

 

Template by Suck my Lolly