terça-feira, 8 de agosto de 2017

Leituras 2017 #13

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Resumo:
"Quando sua mãe, Trudie, morre vítima da Doença de Huntington – mal que atinge o sistema nervoso –, Rosie sofre não apenas pela perda, mas também pela sombra que paira sobre seu futuro: o alto risco de também ser portadora da doença. Determinada a saber o que está à sua espera, Rosie conta para “Tia Sarah”, a melhor amiga de sua mãe, que pretende fazer o exame que revelará se tem ou não a doença. Apavorada com as outras verdades que o exame pode revelar, Sarah decide abrir o jogo e conta algo que desestrutura ainda mais a vida de Rosie: Trudie não era sua verdadeira mãe. Rosie fora trocada na maternidade logo após seu nascimento, pois o bebê de Trudie tinha pouquíssimas chances de sobreviver. Devastada pela notícia, Rosie decide procurar sua mãe biológica e, junto com o namorado, deixa a Inglaterra para trás e parte para os Estados Unidos, onde acredita que se reunirá à sua família. O que a garota não pode prever é que a revelação deste segredo irá mexer com a vida de pessoas que ela nem mesmo imagina que existem..."

Este é um daqueles livros que nos faz sentir que reclamamos de nada. Que tantas vidas aparentemente perfeitas, não são mais do que aparências. A saúde, o carinho, o amor da família são tudo.
Não é um livro de auto-reflexão, mas como sendo ficção, fala de tantas vidas verdadeiras dá que pensar.
Será que vale a pena mexer no passado? Será que existem mentiras piedosas?
O livro está dividido em duas partes, com um fio condutor na personagem de Rosie.
O resumo diz tudo. Leiam, vale mesmo a pena, mas preparam-se tanto podem achar que Rosie é uma chata, sempre a ter pena de ela própria, como podem ter pena dela vocês mesmos.
E a doença de Huntington, tratada aqui de uma forma humana, séria e informativa, não é um bicho papão. A autora fala da mesma de forma séria, embora seja uma espada que paira na cabeça de muitos. Fiquei a saber um pouco mais acerca da mesma.

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