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Este é um daqueles livros que se lê num dia.
A história é contada do ponto de vista de Kahlen, com uma mistura bem conseguida entre a mitologia e a realidade. A própria Água tem o seu retrato bem conseguido, ora calma, ora revolta, ora nos dá paz, ora nos provoca um medo profundo
Fica claro desde o princípio qual o provável destino de Kahlen, mas os sentimentos bem explorados dela, de Akinli, da Água e das suas irmãs sereias levam-nos a vive-los com eles, quase a senti-los como nossos.
Leitura fluída, numa escrita envolvente sem ser pesada, mesmo nos momentos mais difícieis. Uma boa escolha para quem quer algo leve, sentimental e que misture o mitológico numa forma racional e aceitável.
1 comentários:
Parece ser interessante!
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