quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Deve ser do tempo

Ando cheia de sono - culpa do comprimido das alergias, cerca de 95% - semrpe com a sensação que me estou a esquecer de algo.
Confesso que estas mudanças de tempo, ora chove, ora não, ora faz frio, ora faz calor, ora nem sei que tempo vai fazer, é uma alegria para as minhas alergias e para que eu ande de cabeça pesada e oca.
Em casa é o corre-corre de sempre, somado a dar assistência à minha mãe que vai melhorando aos poucochinhos mas com muitas dores.
No trabalho é mais do mesmo, as pessoas não mudam, refinam é a forma de chatear os outros.
Fico melindrada com coisa pequenininhas, coisitas de nada como a chuva que cai apenas quando saio à rua, ou quando estou em casa. Nestes momentos tenho duas de mim: a que se melindra e fica magoada com a lágrima no olho, e a outra que chama a primeira de parva e lhe dá dois tabefes.
É muita coisa ao mesmo tempo, todos os olhos virados para mim, tipo actriz em cima do palco e eu nem sequer sei actuar.
Tive um mês em que a gerência do tempo era eu que a fazia, mas tinha o dia todo. Agora tenho um tempo mais apertado com as mesmas coisas a fazer.
Também não gosto de indefenições, nem de esperar. Sou de decisões, de certezas. Branco / preto, o cinza par mim é cor, na vida cinzentas só gosto das nuvens.
Deve ser do tempo, agora é tentar sacudir esta sensação e por as coisas em andamento.

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