quarta-feira, 18 de abril de 2012

Eu e o café

Temos um relacionamento ambíguo. Gosto dele, não sei se eal gosta de mim, mas não gosto de todos: café sem açucar, à pressa, azedo e demasiado forte não gosto. Café com leite dá-me azia, sempre, mas só aquele que faço em casa, galões nos cafés já não.
Mas hoje estou assim, a precisar de um e sem o ter, à conta da máquina, e à conta de trabalhar num sítio ermo onde o próximo café é no centro comercial.
Alguma alma caridosa me ajuda a fazer uma pausa para o café? O trabalho está monótono, está frio e eu tenho sono, só me apetece enrolar na caminha quentinha. Já devo ter aberto a boca um milhão de vezes, até o rádio está contra mim.
Salvem esta pobre alma e convidem-me para uma pausa.
Ah e ontem foi a festa aqui do serviço. Tudo muito giro, tudo muito bom, eu não fui por causa da consulta do filhote; hoje tinha à minha espera uma caneta, das boas, das finas, de tinta permanente e coiso. Posso trocar a caneta pela máquina do café? A sério, sou pirosa nas canetas, gosto delas rosa, com rococós e renhonhós, de escrita fina azul clarinha, finas, leves e elegantes. Sóbrias dentro do feminino e esta é preta e nem sequer tem o meu nome escrito :( Ok, a caixa tem, mas continuo a preferir a máquina.

1 comentários:

Mamã Petra disse...

O unico café com leite que não me cai mal é o do pequeno almoço feito pelo meu maridinho, sim ele faz-me o pequeno almoço todos os dias, mas todos mesmo, eu faço o dos putos só muito ás vezes, ele é o cozinheiro matinal, e as canetas sou como tu muito pirosa. Já vi a do post de cima e sim prefiro a mesma que tu. Tens de levar uma ma´quina de café para o trabalho, só pode, e depois cobras aos colegas, acaba por ser rentavel.

Beijinhos

 

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